
1. Cristo é a cabeça da sua Igreja e a fonte de toda a sua autoridade. Esta autoridade encontra-se escrita na Escritura, de modo que, todos têm acesso ao seu conhecimento.
2. Todos os crentes devem estar unidos entre si e ligados diretamente a Cristo, assim como os diversos membros de um corpo, que se subordinam à direção da cabeça.
3. Cristo exerce a sua autoridade em sua Igreja, por meio da Palavra de Deus e do seu Espírito.
4. O próprio Cristo determinou a natureza do governo de sua Igreja.
5. Cristo dotou tanto a membros comuns como aos oficiais da sua Igreja com autoridade, sendo que os oficiais receberam adicional autoridade, como é requisito para realização dos seus respectivos deveres.
6. Cristo estabeleceu apóstolos como os seus substitutos, entretanto, eram de caráter transitório. O ofício de apóstolo cessou, mas a sua autoridade é preservada pelos seus escritos, isto é, o Novo Testamento.
7. Cristo providenciou para o específico exercício da autoridade por meio de representantes (os presbíteros), a quem separou para a preservação da doutrina, adoração e disciplina na Igreja. Os presbíteros têm a responsabilidade permanente de pastorear a Igreja de Cristo.
8. A pluralidade de presbíteros numa igreja local é a liderança permanente até a segunda vinda de Cristo.
Ewerton B.Tokashiki
NOTA:
[1] Adaptado de Robert L. Reymond, A New Systematic Theology of the Christian Faith, (Nashville, Thomas Nelson Publishers, 2ªed.rev., 1997) pp. 902-903.
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